Coerência que lhe quero entender, absolver, viver: fatos e ideais.
Se devo fazer, porque não faço? Se está errado, porque não reajo? Se está podre, porque não enterro?
Tímido pela morbidez de minha covardia estonteante, espanto a coerência que me rodeia e escondo-me sobre o monte da argumentação. Que falsa segurança, um castelo de areia em frente a um mar revolto.
Silêncio...
Escute-me agora: há uma única coerência em meio a várias argumentações. Morrendo a coerência, morre a alma; morrendo a argumentação, nascem-se outras.
Não há limite para as argumentações!
A coerência... Sim, a coerência.
Por vezes a encontro sob os montes de lixo das argumentações que me acomodam. Horas chamo estes montes de negligência, mas quem se importa. Enquanto ela permanecer lá embaixo e enquanto minhas argumentações forem convincentes, sigo os passos... Ainda ouso em recitar: “Only God can judge me!”.
A coerência enobrece o coração e dignifica a vida.
É isto!
Se devo fazer, porque não faço? Se está errado, porque não reajo? Se está podre, porque não enterro?
Tímido pela morbidez de minha covardia estonteante, espanto a coerência que me rodeia e escondo-me sobre o monte da argumentação. Que falsa segurança, um castelo de areia em frente a um mar revolto.
Silêncio...
Escute-me agora: há uma única coerência em meio a várias argumentações. Morrendo a coerência, morre a alma; morrendo a argumentação, nascem-se outras.
Não há limite para as argumentações!
A coerência... Sim, a coerência.
Por vezes a encontro sob os montes de lixo das argumentações que me acomodam. Horas chamo estes montes de negligência, mas quem se importa. Enquanto ela permanecer lá embaixo e enquanto minhas argumentações forem convincentes, sigo os passos... Ainda ouso em recitar: “Only God can judge me!”.
A coerência enobrece o coração e dignifica a vida.
É isto!