Queria ter o poder de ajuntar todos os meus pré-julgamentos que estão repousados nos corações das pessoas as quais os confidenciei. Tomaria um por um e os queimaria na fogueira da tolice. Constantemente me pego sobre o mesmo julgo, ao qual, impetuosamente, julguei. Minha pessoa diariamente se encontra entre o descanso do perfeito martelo e a mão do justo Juiz: miserável homem que sou...